Gestão de custos logísticos: saiba a sua importância

Ter uma gestão de custos logísticos organizado é importante para que os processos permaneçam eficientes e obter bom resultados. Com essa gestão bem administrada pode trazer uma lucratividade satisfatória, permitindo que a empresa possa competir no mercado.

O que são custos logísticos?

É determinado custo logístico tudo aquilo que se refere às atividades logísticas de algum negócio. Por exemplo, a armazenagem, o transporte e a frota.  Esses procedimentos não são tão importantes quanto os produtos, mas são eles que fecham o faturamento. Dessa forma, é fundamental o planejamento e controlar através de uma boa gestão.

Mas, como a gestão de custos logísticos funciona? Confira:

Divisão de gastos

Separar os gastos fixos dos variáveis é o primeiro passo básico para uma boa gestão de custos logísticos.  Dessa forma, é possível diferenciar quais são supérfluos (podendo ser reduzidos ou eliminados) e de que forma há o impacto na precificação dos serviços.

Estrutura de custos

A separação de custos e identificação da participação de cada um deles nos gastos gerais da empresa em certo período. Todo esse procedimento é chamado de estrutura de custos. É possível por meio dela que se acompanha a evolução deles nas atividades, sendo segmentadas da seguinte maneira:

  • Suprimentos (custo de aquisição);
  • Gestão de estoque: armazenagem, estoques, rupturas e embalagens;
  • Transporte: entregas e administração de documentos;
  • Frotas: aquisição de veículos, manutenção;
  • Custos administrativos: mão de obra/material auxiliar;
  • Investimentos em melhorias operacionais;
Metodologia de custeio

Esse procedimento refere-se à forma como a empresa define o preço de venda dos serviços. Seu objetivo é separar os custos fixos dos variáveis e definir a participação na precificação final. Há três tipos:

  • Custeio por absorção: é a adaptação de custos fixos e variáveis, diretos e indiretos, voltados para a prestação dos serviços. São distribuídos entra demandas atendidas;
  • Custeio variável: é o custo final, somando todos os custos variáveis, dividido pela produção. Os custos fixos são considerados diretos nos resultados.
  • Custeio padrão: é o custo definido previamente, indicando o “custo ideal”, que deve servir de base para controle, conhecimento das variações e análise da eficiência da produção.

Qual é a sua importância?

A empresa usando a gestão de custos logísticos, os gestores podem ter mais conhecimento sobre os custos durante as operações. Quando há a noção, a tomada de decisão de melhorias torna-se mais objetiva. Mas também, há a possibilidade de reduzir os gastos. Dessa forma, é possível aumentar a eficiência dos processos, aumentando a lucratividade.

Equipe LMX

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Sell in & sell out: saiba o que significa os termos

Sell in & sell out: saiba o que significa os termos

Saber o que é os termos sell-in e sell-out significam são fundamentais para garantir a criação de estratégia adequadas do meio logístico. O desenvolvimento também proporciona bons resultados para as ambas as partes. Confira a seguir como o que é e como funcionam os seguintes termos.

O que é sell-in?

O termo se refere às vendas realizadas para os canais de distribuição da empresa. Ou seja, é um tipo de negociação que é fornecido para intermediários e os mesmo fazem a venda para o cliente. Esse relacionamento também é chamado de B2B (Business to Business / Empresas que vendem para outras empresas).

A negociação é realizada com base em grandes volumes, logo, são mais demoras e com transporte utilizado é o de carga lotação. Esses veículos são fechados com a carga com destinos apenas a um cliente.

O que é o sell-out?

Já esse termo se refere a vendas diretas para o cliente final. Dessa forma, não há distribuidores, varejistas ou outros intermediários. Assim, as empresas têm o foco nos consumidores finais, sabendo os desejos dos mesmos. A relação é conhecida como B2C (Business to Consumer / Empresas que vendem para os clientes).

As vendas costumam ser menores, com quantidades menores de itens. O transporte é feita por meio de cargas fracionadas e com as entregas são pulverizadas.

Sell-in + sell-out + logística = ?

As empresas relacionando com o sell-in, ela passa a se relacionar com outras diversas organizações além dos fornecedores. Assim, é necessário ter uma boa cadeia de suprimentos, com objetivo de integrar os processos dos distribuidores. Mas é preciso também uma boa melhorar a comunicação e encontrar meios para ter o cliente satisfeito.

O com sell-out, a administração deve está mais voltada para a logística direta, envolvendo também a gestão do transporte. Mas, além disso, também envolve o planejamento de distribuição, criação de rotas eficientes, entre outros.

Conclui-se que o sell-in envolve uma operação mais global e complexa, enquanto o sell-out contempla a logística de maneira mais objetiva, com atendimento direto com o cliente no envio dos produtos.

Entender e compreender os ambos conceitos, é fundamental para uma estrutura de uma operação eficiente, mas claro, com suas peculiaridade da cada operação.

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Logística sustentável: como implantar na empresa?

Logística sustentável: como implantar na empresa?

Uma, de várias, tendências mais importantes no meio empresarial é a sustentabilidade. Pode ser tanto no meio de produção quanto em outros processos que a empresa realiza. A importância está ligada na tentativa de encontrar o equilíbrio entre a utilização dos recursos naturais e a preservação do meio ambiente.

Essa responsabilidade ao cuidar da sustentabilidade vem pela cobrança da própria sociedade, exigindo que a organizações tenham esse comprometimento com a natureza. Mas, principalmente, para que  as organizações sejam responsáveis pelo espaço que degradam. Dessa forma, a logística sustentável é uma realidade em todos os segmentos da economia e do dia-a-dia das pessoas.

O que é sustentabilidade?

O termo se remete ao futuro, interligando sobre os recursos naturais disponíveis necessários para suprir a vida das próximas gerações. É uma forma de representar também a maneira de como as empresas interagem com a natureza. Por um lado, a sustentabilidade também pode ter foco econômico. Ou seja, as medidas que buscam melhor utilização dos recursos podem trazer bons resultados financeiros.

Implante a sustentabilidade em sua empresa

As atividades relacionadas a sustentabilidade no campo da logística devem vir da ideia de que é possível  ter resultados financeiros ao mesmo tempo que há o respeito ao meio ambiente.

É preciso inserir as políticas de logística sustentável a partir do planejamento estratégico da empresa logística. O recomendável também é integrar essa ideia dentro da logística e, dessa forma, obter melhores resultados.  Desenvolvendo diretrizes também com esse pensamento, para guiar as ações necessárias para a execução de uma logística sustentável.

Dessa forma, com pequenas atitudes podem, aos poucos, trazer uma logística sustentável, como:

  • redução de consumo de papel durante a impressão;
  • utilizar lâmpadas com maior eficiência energética, reduzindo o consumo de energia elétrica;
  • Utilização de veículos novos e que gastem menos combustíveis;
  • Aprimoramento das rotas de entrega, realizando o maior número de entregas em uma única viagem;
  • Utilização e incentivo ao uso de embalagens recicláveis e/ou reutilizáveis;
  • Descarte do lixo de forma corretamente;
  • Uso de etanol ou biodiesel na utilização do transporte;

Projetos sustentáveis: vale a pena?

O principal objetivo de adquirir as ideias sustentáveis e ter uma relação saudável com a natureza e a visão que a sociedade terá da empresa logística. Tomando essa iniciativa, pode trazer uma imagem positiva para a gestão e todos os gestores. Porém, os resultados devem ser expressos, visíveis, para que haja a percepção das vantagens.

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A importância da demanda para uma logística

A análise de uma demanda é como se fosse uma previsão. Feito pela área comercial e de gestão de estoque, a previsão consiste em prever as necessidades dos produtos que irão ocorrer. E dessa forma, equilibrar os níveis que estão disponíveis. Logo, são utilizadas outras análises, tais como os históricos de vendas e de comportamento do mercado, por exemplo.

Aumento da eficiência

Estipular quantidade necessária de produtos para próximas semanas, meses ou anos, permite que a compra dos produtos seja de quantidade certa. Ou seja, a determinada empresa passa a comprar o que é necessário, evitando, assim, a falta ou excesso de estoques.

Contribuição para melhorar

Ter maior noção da previsibilidade de recebimentos, armazenagem, movimentação e expedição dos produtos, é possível otimizar os recursos empresariais. O resultado dessa ação será o maior aproveitamento do espaço, mão de obra, máquinas, equipamentos e gastos.

Melhor planejamento

Adotando uma previsão de demanda, é beneficiado os resultados e a otimização da cadeia de suprimentos. Com esse método sendo adotado, os fornecedores e transportadores terão maior previsibilidade do volume movimentado.  Dessa forma, ambos melhoram as necessidades do negócio, podendo se programar melhor para atender a solicitações das empresas.

Melhorando o planejamento da cadeia de suprimentos é possível também identificar qual fornecedor é capaz de atender à sua operação. Ou, até mesmo, se é necessário contatar um novo fornecedor.

Decisões

Com as decisões mais eficazes, em decorrência da otimização dos outros procedimentos, há melhoria em diversos aspectos, como: alocação de recursos; decisão de implementação e localização de centros de distribuição (CDs); realização de promoções, entre outros.

Redução de custos

Por último, mas não menos importante, a previsão de demanda também ajuda na redução de custos logísticos da empresa. Ocorre devido à diminuição do índice de perdas (como por exemplo, obsolescência), melhor aproveitamento dos recursos, ganho em eficácia dos processos, entre outros.

Equipe LMX

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Como o comércio eletrônico está mudando o planejamento

Ao longo dos próximos anos, o número e tipos de variáveis que devem ser considerados ao projetar operações de centro de distribuição irão evoluir. Esta evolução é baseada na mudança de perfil de consumo dos clientes.  Consumidor de hoje é multicanal, ou seja, compra em diversos canais e pode cruzar compras em ambientes físicos e virtuais. A experiência do consumidor é através de diversos canais disponíveis de compras. Ou seja, dispositivos móveis pela Internet, televisão, rádio, mala direta, catálogos entre outros.

O impacto destas mudanças com as exigências de cumprimento de omni-channel e o crescimento do comércio eletrônico alterou a forma como as empresas planejam e projetam as instalações de distribuição. Os próprios processos de planejamento e design não mudaram tanto quanto o número de variáveis que devem ser consideradas. As instalações de distribuição atuais requerem maior flexibilidade para se adaptarem rapidamente às mudanças nos requisitos dos clientes.

Vejamos alguns exemplos:

No requisito mão de obra:

O cumprimento para o e-commerce e omni-channel funcionem em operações de CDs, requer trabalho intensivo de picking unitário, durante picos. Com isso, é necessário mais mão de obra para a atividade de picking e packing da unidade do que para o picking de caixa ou palete. Logo deve ser analisado ao direcionar a mão de obra para uma atividade de picking. Como por exemplo, posso aumentar uma força de trabalho temporária nos períodos de sazonalidade? O mercado irá comportar as instalações adequadamente equipadas ao longo do tempo?

No requisito automação

A instalação pode ser muito diferente de um Centro de Distribuição tradicional. Por exemplo, é preciso de diferentes tipos de portas de doca e equipamentos de embarque de carga direta em vez de produtos sendo remontados e carregados em paletes. À medida que você avança para um cumprimento mais rápido, com ou sem automação, os requisitos do armazém podem mudar. A programação de entrada e saída de caminhões deve ser projetada para eficiência. A necessidade de transformar numa operação ágil pode significar a necessidade de portas de doca e melhor gestão de pátio.

Quanto à capacidade de expansão

Um dos maiores erros que as empresas cometem é a não construção de seus armazéns. Assim eles podem ser facilmente expandidos com as mudanças de negócios. À medida que as necessidades e os perfis de pedidos da empresa mudam ao longo do tempo, as empresas devem estar prontas para expandir e redesenhar suas operações com facilidade. As áreas e os processos que suportam o cumprimento da unidade devem ser projetados para expansão. Com espaço para adicionar continuamente recursos tecnológicos e humanos sem a necessidade de se mudar da estrutura existente. Elementos como especificações do piso, alturas (pé direito) precisam ser determinados com o crescimento e a expansão em mente.

Operação deve ser flexível 

Visto que pode lidar com uma mudança para entregas menores e mais frequentes nas lojas, cabem algumas analises. Por exemplo, e se seus clientes pedirem de repente que você faça mais remessas diretas? Você pode manter no CD entregas prontas? Os seus processos podem ser adaptados para ciclos de cumprimento do mesmo dia ou da mesma hora para vantagem competitiva? Planejar e projetar um centro de distribuição com flexibilidade para adaptar à mudança, você precisará examinar previsões de crescimento detalhadas. Considerando todos os fluxos de produtos e as quantidades necessárias para entregas de clientes e lojas. Considere formas como negócio que pode evoluir à medida que interações do cliente e da loja mudem com o tempo. É um delicado equilíbrio entre investimento e flexibilidade.

Justificar investimentos de capital

Já não se baseia unicamente no custo. O caso de negócios mais frequentemente inclui coisas como apoiar o crescimento, reduzir o estoque e minimizar o risco. Os investimentos em automação são por vezes justificados pela falta de mão-de-obra suficiente, especialmente durante a alta temporada. A possibilidade de que a distribuição não seja capaz de atender às necessidades do negócio representa risco suficiente para ser incluída no caso de negócios também.

A perspectiva é de 2020 em diante, as empresas também podem olhar para os requisitos impostos pela regulamentação ambiental. E também expectativas dos clientes para cadeias de suprimentos mais sustentáveis. A evolução da tecnologia que suporta emergentes estratégias irá desempenhar um papel maior no futuro da instalação e no campo do planejamento também.

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Como transformar ideias inovadoras em aplicações no mundo real

A inovação na cadeia de suprimentos não é apenas uma questão de criar grandes ideias. Você também tem que convertê-las para aplicações sustentáveis ​​e práticas. Após um processo disciplinado, como o descrito neste artigo que resultará em menos desperdício de esforço e sucesso mais frequente.

Duas das principais constantes que afetam as cadeias de abastecimento hoje são a mudança e o ritmo dessa mudança. Para ilustrar, considere a Internet das Coisas (IoT). Estima-se que mais de 5 milhões de novos dispositivos estão sendo conectados à Internet todos os dias. Trazendo consigo o potencial para eliminar o desperdício da cadeia de abastecimento e impulsionar novas eficiências. Para estar preparado para oportunidades com este nível de urgência, para evitar ser deixado para trás, empresas devem inovar constantemente.

Embora muitas vezes pensar em inovação como sendo o momento em que nasce uma nova ideia, a inovação não implica necessariamente o desenvolvimento de um produto ou serviço totalmente novo. “Reinventar a roda”, em outras palavras, desenvolver algo inteiramente novo, pode ser oneroso e muitas vezes desnecessário. No setor de logística, por exemplo, a inovação é a implementação de ideias para criar novo valor de negócio. Em vez de reinventar a roda, simplesmente adicionar algo que já existe para torná-lo melhor ou executar de forma eficiente. A inovação também não significa adoção da última tendência. Nós todos sabemos que o tópico em alta de hoje pode ser a moda esquecida de amanhã.

Independentemente de inovação ser inteiramente nova, melhoria em um produto ou prática existente, o objetivo é torná-lo sustentável e repetível. Isso é algo que acontece na intersecção daqueles momentos de processo que leva a ideia ao estágio de solução completa.

Este artigo descreve uma abordagem de quatro estágios que empresas e seus fornecedores de logística de terceiros (3PL) podem programar. Gerenciar a inovação de serviços e rapidamente mover ideias para um dos dois destinos, implementação ou rejeição. As quatro etapas resumidamente são:

  • Governança que fornece estrutura definida a partir da qual as partes interessadas podem compreender oportunidades, processos, prioridades e limites apropriados. Assim, haverá uma inovação da cadeia de suprimentos;
  • A educação que envolve a descoberta das raízes dos desafios e pontos de dor da sua própria organização e ou do seu cliente;
  • A pesquisa que é orientada por objetivos de inovação e incentiva a ideia em toda a empresa, usando o pensamento de design. Com inovação aberta e com ampla colaboração, que, em conjunto, determinam a priorização e a avaliação inicial das ideias mais eficientes;
  • A prototipagem rápida que estabelece ciclos de 90 dias usando uma metodologia ágil com limitações de escopo. Permitem que projetos “falhem rapidamente” e passem ou, no caso de sucessos, a prontamente transição para a implementação do mercado.

Para ser bem sucedido em traduzir ideias em ação, um alto nível de disciplina é necessário definir com cuidado. De forma metódica os parâmetros de inovação na fase de governança, e seguir com a educação, pesquisa e prototipagem rápida. Seguindo o processo descrito neste artigo, logística e serviços de cadeia de suprimentos podem ser inovados rapidamente, com risco relativamente baixo e com uma boa probabilidade de sucesso.

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A importância da terceirização da logística

Diferente do que muitos gestores pensam, a terceirização da logística é algo extremamente importante para o negócio. Isso, além de melhorar significativamente processos logísticos, os especialistas da equipe do operador podem aplicar todo seu conhecimento na área. Com isso, aumenta os resultados do negócio e contribuir para o seu sucesso no mercado.

A terceirização da logística é uma forma das organizações melhorarem os seus processos logísticos. E também, promoverem mudanças que, na maioria das vezes, são difíceis de serem realizadas pelos gestores. É por isso que muitas organizações estão contanto com o apoio de um operador logístico terceirizado. O resultado é o aumento de suas vantagens competitivas e se sobressaírem no mercado.

 1 – Equipe especializada

A experiência e conhecimento dos especialistas da equipe do operador logístico permitem que lancem um olhar diferenciado sobre a empresa. Por tanto, percebem as pequenas falhas que normalmente passam despercebidas pelos gestores. Assim, podem identificar possibilidades de melhoria onde antes imaginava estar perfeito e elaborar diagnósticos e soluções com muito mais facilidade.

2 – Otimização do tempo

Quando os gestores decidem, cuidar da logística, eles acabam perdendo um tempo que poderia ser usado para a criação de estratégias que trariam vantagens competitivas para o negócio. Mas ao delegarem a função de cuidar da logística a um operador logístico, os responsáveis acabam ganhando mais tempo para se concentrarem em atividades mais importantes e assim otimizam o tempo.

3 – Amplo apoio do operador

Por mais que os gestores conheçam bem o mercado em que a sua empresa atua e suas peculiaridades, precisamos considerar o fato de que o operador logístico traz consigo a experiência de várias outras organizações que ele ajudou. E essa experiência acaba construindo um know-how amplo, diversificado e difícil de ser desenvolvido pelos gestores e sua equipe na correria do dia a dia.

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Vantagens de terceirizar a armazenagem

Otimização de espaços

Uma prática comum aplicada na logística e no transporte para movimentação de cargas é a paletização e unificação de mercadorias. Empresas do ramo adotam esta prática como estratégia para aumentar desempenho, segurança nos processos e garantir armazenamento em áreas específicas. Podendo ter grandes quantidades de mercadorias independentes do peso, organizando e dinamizando a movimentação e transporte durante o processo logístico.

Os paletes são estruturas que podem variar de materiais como madeira, plástico, borracha, aço e papelão. São produzidas de acordo com um padrão específico atendendo a necessidade da unificação de cargas.

A unificação de volumes é importante no processo logístico. Contribui com a redução de custo da viagem e tempo considerando o pouco espaços ocupado no caminhão e a agilidade na hora do carregamento e descarregamento.

Na paletização existem várias vantagens além das já citadas acima. Podemos citar o aperfeiçoamento dos espaços, realizando o armazenamento vertical ou horizontal em estruturas específicas de aço, como os porta-paletes. Contribui também para a redução de extravios ou furtos, pois a carga paletizada é envolvida por faixas, cintas ou filmes e etiqueta por unidade de paletes. Eliminando a necessidade de identificar as embalagens individualmente, simplificando os processos de inventário, entre outras vantagens.

Importante destacar que agilidade nos processos de movimentação da carga unificada e paletizada é resultado de diferentes formas de manipulação das mercadorias. Sejam por empilhadeiras e transpaleteiras manuais ou elétricas. Os produtos quando manipulados a partir desses sistemas diminuem os riscos dos operadores sofrerem danos e as mercadorias sofrerem avarias.

Portanto, conforme citado acima, são vários os benefícios que envolvem o sistema de paletização e unificação de cargas. Lembrando que qualquer carga pode passar por este processo, desde que atendam as especificidades do cliente, da carga e do local de estocagem.

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