Qual a importância das embalagens na logística?

Em uma operação, todos os fatores têm o seu nível de importância e deve-se trabalhá-los com seriedade, mesmo parecendo o contrário. Neste ponto, também entra a questão da embalagem na logística.

Não se pode encarar essa etapa da operação apenas como o ato de envolver a mercadoria em qualquer tipo de material. Existem diversos tipos de embalagens, que variam de acordo com sua necessidade.

Por isso, neste artigo vamos abordar os tipos de embalagem, como deve ser feita a sua escolha e como ela é importante para o sucesso da operação como um todo.

 

Para que servem as embalagens?

Embalar um produto para transporte não é apenas coloca-lo dentro de uma caixa ou saco plástico. A função da embalagem na logística é muito maior do que a de um simples invólucro.

O primeiro ponto a levar em consideração no que se refere à embalagem é que ela tem um papel primordial para garantir que a mercadoria chegue ao seu destino sem nenhuma avaria.

Além disso, a escolha correta também facilita o manuseio da mercadoria, tanto na armazenagem quanto dentro do veículo que fará o transporte da carga até o seu destino.

Também é através da dela que podemos visualizar informações sobre os produtos contidos em seu interior e que ajudam em várias etapas da operação logística.

E, não se engane, a impressão que o consumidor terá da sua marca também pode ser influenciada pelo tipo de embalagem que a sua empresa utiliza para acomodar seus produtos.

 

Tipos de embalagens

Hoje em dia, a logística trabalha com diversos tipos de produtos. Então, seria entranho e extremamente errado utilizar apenas um tipo de embalagem. Por isso, para algumas situações, existem embalagens específicas.

Os principais tipos de embalagem utilizados na operação logística em suas diversas funções são:

Primária

A embalagem primária é aquela que está em contato direto com o produto e que faz parte da sua identidade visual. Como exemplo, podemos citar embalagem de bolachas, do arroz, de um bombom.

Secundária

A embalagem secundária envolve a embalagem primária, principalmente para unitizar mercadorias e facilitar o seu manuseio. É o caso de vários sabonetes em barra, que podem ser agrupados em um único pacote.

Terciária

A embalagem terciária acomoda a mercadoria que está envolvida pela embalagem secundária e é utilizada para facilitar o transporte. Então, vários sacos de arroz podem ser embalados juntos.

Ainda podemos citar um quarto tipo de embalagem, que ajudam a organizar o transporte da mercadoria em embalagem terciária. O palete está incluso nessa categoria.

Já o quinto tipo pode acomodar todas as embalagens descritas acima e também é utilizada para fazer o transporte da mercadoria por longas distâncias, como o contêiner.

 

Materiais utilizados na confecção de embalagens

Pode-se utilizar vários materiais para produzir a embalagem na logística, mas é bom ficar atento a este ponto para ter a certeza de que a empresa está fazendo a escolha correta.

Papelão, plástico, isopor e madeira são os tipos mais comuns de material utilizado para fabricar embalagens. O papelão está incluso em quase todas as ocasiões, principalmente no que se refere ao transporte da carga.

Utiliza-se bastante plástico nas embalagens secundárias e o isopor, além de dar uma segurança maior para itens delicados – como eletrodomésticos – também consegue manter a temperatura de produtos perecíveis.

A madeira é muito comum no transporte de frutas e legumes, pois além de ser resistente a impactos, também facilita a acomodação da carga no veículo de transporte.

 

As embalagens também podem ser estratégicas

Como falamos mais acima, não se deve escolher a embalagem na logística sem critérios. Portanto, é preciso analisar vários pontos importantes, como redução de custo, identidade do produto e até fatores ambientais.

É preciso investir em um material de qualidade que realmente garanta que o produto vai chegar sem avarias ao seu consumidor final. Economizar na embalagem pode significar outros tipos de prejuízo.

Também não adianta produzir uma embalagem espetacular se o atendimento que o seu cliente recebe é de baixa qualidade. É preciso equilibrar todos os fatores.

A consciência ambiental está cada vez mais presente no nosso dia a dia, ademais, os consumidores estão de olho no posicionamento das marcas. É preciso lembrar que a maior parte das embalagens vão para o meio ambiente.

Empresas que enviam embalagens plásticas em excesso, por exemplo, podem não ser bem vistas pelo seu público, já que esse material demora muitos anos para se decompor.

Portanto, podemos ver que a escolha da embalagem correta para o seu negócio envolve muitos detalhes e uma boa assessoria pode facilitar esse processo.

 

A LMX Logística conta com uma equipe especializada e oferece diversos serviços para manter a qualidade da sua operação, com o melhor custo possível. Entre em contato conosco!

 

 

Terceirização logística: dicas para ter sucesso nela

O mundo passa por mudanças o tempo todo e as empresas têm que usá-las ao seu favor. As que desenvolvem a atividade logística, hoje, podem contar com os serviços do operador logístico.

A saída para muitas necessidades do negócio tem sido a terceirização do serviço logístico, através de uma empresa especializada que tem mais condições de ampliar a área de atendimento ou fazer atividades específicas.

Para saber como a sua empresa deve proceder na contratação de uma terceirizada, basta continuar a leitura deste artigo.

 

Por que terceirizar sua logística?

Em um primeiro momento, você pode até achar que sua empresa pode realizar todo o serviço logístico por conta própria. Mas, com o passar do tempo, verá que não é bem assim.

Diante de algumas necessidades do mercado e com o aumento do nível de exigência dos clientes, recorrer à contratação de um operador logístico pode garantir a competitividade do seu negócio.

A principal atividade relacionada à logística e que mais requer esse tipo de serviço é a parte de transporte. Também é a etapa do trabalho que mais exige recurso financeiro da empresa.

A terceirização desse serviço proporciona maior agilidade, consegue executar a entrega das mercadorias em um tempo bem mais viável e ainda proporciona uma redução de custo da operação para a empresa contratante.

 

Vantagens da terceirização logística

Quando se fala em contratar uma empresa terceirizada para cuidar dos serviços logísticos do seu negócio, isso não se resume apenas ao transporte. Isso pode incluir a armazenagem, distribuição, entre outras coisas.

Um bom operador logístico conta com uma estrutura já estabelecida, fez investimentos em equipamentos, tecnologia e promoveu o treinamento de todos os seus profissionais.

Assim, a empresa contratante se vê livre de despesas dessa natureza e até pode substituir os custos fixos por um custo variável. Dependendo da dinâmica da contratação, ela pode fazer o pagamento apenas quando vender.

No que diz respeito às estratégias de negócio, ao terceirizar os serviços de logística, a empresa contratante pode focar mais no seu core business e planejar maneiras de alavancar vendas e fidelizar clientes.

 

Terceirização logística: cuidados ao contratar uma empresa 

Apesar de ser uma ótima alternativa para ficar livre de boa parte das dores de cabeça presentes em uma operação, a contratação de um operador logístico não pode ser feita de qualquer forma.

É preciso tomar alguns cuidados para o que poderia ser uma estratégia de sucesso, não se transformar em um verdadeiro prejuízo. Por isso, é bom usar de toda a cautela para fazer a escolha certa.

Assim, o primeiro passo é fazer uma pesquisa no mercado e listar as possibilidades que parecem mais promissoras, no que diz respeito às prestadoras desse tipo de serviço.

Se o valor cobrado pela empresa está dentro da realidade financeira do seu negócio, além disso, atende às suas necessidades da operação logística, você também já pode dar mais um passo para uma contratação de sucesso.

Porém, uma atitude imprescindível antes de fechar qualquer negócio é procurar saber mais sobre o histórico da empresa. Verifique se não há casos negativos com relação aos seus serviços.

Se for possível, converse com outros clientes que já tiveram ou ainda tem contratos em vigor. A impressão deles sobre o operador pode ser a peça-chave para fazer a melhor escolha.

 

Fique atento à comunicação interna

Depois de assinado o contrato com a empresa que se encaixou às necessidades do seu negócio, é hora de começar a executar as atividades logísticas.

No entanto, o fato de que outra empresa está responsável pela sua operação não significa que os gestores não precisam estar em constante contato com a terceirizada.

 

Na terceirização logística, bem como em outros segmentos, é preciso que as duas empresas saibam se comunicar de forma eficiente. Assim, pode-se evitar inúmeros problemas.

A LMX Logística pode ajudar a sua empresa. Entre em contato conosco!

 

Logística: descubra três curiosidades sobre este ramo!

Como tudo no mundo, a logística também possui uma história de jornada para ser do jeito que a conhecemos hoje. Por isso, apresentaremos três curiosidades sobre a logística que, muito provavelmente, você ainda não conhecia.

  • A Logística surgiu durante o período de Grandes Guerras

Em todo filme sobre guerras aparece uma cena em que o comandante da operação mostra as melhores estratégias para ataque, maneiras de estocar alimentos e equipamentos. Toda essa conversa é pura logística! Foi durante períodos de guerra que a logística surgiu.

Por mais recente que seja este assunto, a logística é tão antiga quanto às guerras. Durante esses conflitos, os grandes exércitos precisavam garantir a manutenção de seus recursos. Além, claro, de garantir o deslocamento das tropas, armas e suprimentos.

Nesta época, existia o responsável por traçar cada caminho, para que o exército transitasse por áreas seguras, com temperaturas ideias, água disponível e várias outras condições que ajudassem na sobrevivência dos soldados.

Por isso que, normalmente, quem trabalha com logística acaba mandando muito bem naquele jogo de tabuleiro War.

  • A Logística no Brasil

Mesmo sendo uma senhora, a logística conseguiu amadurecer comercialmente no Brasil apenas na década de 1990. Quer saber o motivo? A gente te conta! Foi nessa época que se instalou o processo de redução das alíquotas de importação.

Com a abertura do mercado internacional, as empresas brasileiras se viram obrigadas a competirem mais ferozmente. Levar o produto para perto do seu consumidor final, era um baita diferencial.

  • Recorde Olímpico

Nas Olimpíadas de 2016, no Brasil, o crescimento da logística foi indiscutível. Durante os jogos, 30 milhões de itens foram movimentados. Mas os operadores logísticos não finalizaram suas atividades no final das Olimpíadas. Eles só terminaram um ano depois. Curioso, não?

Isso aconteceu porque a logística é sempre a última a sair e após a desmobilização e a logística reversa.

Equipe LMX

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Vantagens ao contratar um operador logístico

Vantagens ao contratar um operador logístico

Todo profissional deve saber que a logística é uma parte muito importante para qualquer negócio. Com um serviço de logística desorganizado, os custos em transporte e armazenamento crescem muito, a empresa não consegue cumprir com a demanda e os seus prazos e, assim, seus clientes ficam insatisfeitos. É como uma bola de neve.

Para ter um bom serviço logístico, o mais adequado é contratar um operador logístico com experiência no mercado.

Listamos abaixo as vantagens de ter um operador logístico no seu negócio.

  • O que é um Operador Logístico?

Operador Logístico não se trata de uma profissão. Trata-se de uma empresa que presta serviços e é capaz de cuidar de todos os processos de um supply chain de maneira personalizada. Assim, todas as necessidades únicas do seu negócio serão atendidas.

Abaixo, listaremos motivos para você contratar um operador logístico para a sua empresa. 

1– Despesas com transporte e armazenamento caem 

Com um operador logístico especializado, sua empresa conseguirá otimizar seu processo de armazenamento e transporte. Com isso, o tempo de trabalho será reduzido e seus custos minimizados.

2 – Minimiza os custos com mão de obra

Ao optar por terceirizar sua logística, as organizações não precisam mais se preocupar com questões trabalhistas, já que o operador logístico possui uma equipe própria.

3 – Evita que problemas atinjam a cadeia logística

O operador logístico consegue enxergar problemas que poderão acontecer ao longo da cadeia logística. Assim, criam-se estratégias para que eles não prejudiquem o trabalho da empresa. Dessa forma, os riscos de atrasos no cronograma de entrega são minimizados e a organização evita que seus clientes sejam impactados.

4 – Entrega expertise para os gestores e sua equipe

O operador logístico terceirizado, devido ao elevado nível técnico de sua equipe, entrega para o negócio práticas, estratégias e abordagens inovadoras de gestão da cadeia logística.

Equipe LMX

E aí? Te convencemos da importância de ter um operador logístico ao seu lado? Então, aproveite e entre em contato com a nossa equipe comercial para tirar suas dúvidas!

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O que é lead time em logística e qual a sua importância?

O Lead Time é uma expressão em inglês que, de forma resumida, significa tempo de espera. Ou seja, o tempo de chegada e a entrega do produto até seu cliente. Na logística, ela tem um significado bem mais amplo e complexo.

No meio logístico, o lead time é o tempo usado da produção até a transformação em produto final de uma mercadoria. Seu objetivo é ter uma maior precisão na hora de calcular os processos de entregas das mercadorias. Assim, o domínio sobre os procedimentos é maior e os indicadores serão mais exatos quando relacionados ao estoque e compras.

Qual a importância desse indicador?

O objetivo das empresas é sempre diminuir o seu lead time. O cálculo e análise dele podem ser usados para um maior embasamento na organização do seu negócio.

O Lead Time é um desafio interno para evitar que seu cliente fique insatisfeito com a sua empresa. Quanto menor o lead time, melhor. Para reduzi-lo, uma das saídas é manter sempre altos níveis de estoque dos seus produtos. Entretanto, essa não é a única saída e nem a mais indicada, pois gera altos custos para a empresa. Podendo, ainda, a empresa sair perdendo com produtos parados em seu estoque.

Como calcular o lead time

Os passos para fazer esse cálculo são:

Liste os produtos exigidos para determinado trabalho

Os elementos necessários para instalações e reparos também devem ser considerados, além das matérias-primas usadas na fabricação.

Descubra o tempo necessário para a aquisição de cada item

Esse fator depende dos fornecedores e outros aspectos, como distância. Por exemplo: se o fornecedor de determinado insumo está localizado em outro estado, a chegada do material pode demorar 5 dias ou mais. Lembre-se de analisar se o parceiro trabalha exclusivamente em dias de semana, porque, nesse caso, deve-se excluir o final de semana do cálculo.

Escolha o elemento com o maior prazo de entrega

Os itens verificados anteriormente devem servir como base e você deve usar aquele com prazo mais longo. Anote o tempo que demorará para receber o material. Acrescente um dia à contagem, caso sua empresa conte com inventário de matérias-primas ou produtos.

Defina o número de dias/horas para a finalização do produto/serviço

O tempo de fabricação do produto ou do término do serviço deve ser levado em conta. Acrescente finais de semana e possíveis atrasos, reparos em equipamentos ou ausência de funcionários nesse processo.

Adicione o tempo de espera para receber os produtos

Esse acréscimo deve ser feito à contagem do tempo de fabricação ou para conseguir um funcionário que instale o produto. A soma desses pontos será o lead time.

Equipe LMX

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Saiba como superar os maiores desafios da logística

De início, a distribuição de produtos se limitava apenas no papel operacional e na sua pouca repercussão no ramo. Entretanto, empreendedores da nova geração já perceberam que existem desafios para serem superados para a operação não ser afetada.

O gestor precisa identificar e achar formas de diminuir os riscos e alcançar resultados positivos para a empresa.

  1. Segurança no transporte

Garantir que a entrega aconteça de forma segura é de suma importância para o setor de transportes. Acidentes e roubos de carga são o tipo de imprevisto mais prejudiciais para a logística.

Logo, conscientizar e prevenir são as palavras chave para minimizar riscos para sua empresa. É preciso se certificar de que os motoristas obedeçam à legislação de trânsito, evitem excesso de velocidade e não bebam antes de dirigir.

Além disso, as longas viagens são desgastantes e ainda podem contar com chuva. Esse tipo de viagem é a maior causador de acidentes nas estradas.

A transportadora precisa garantir que exista a qualidade do transporte e de que o veículo não esteja sobrecarregado e que esteja em boas condições para trafegar.

  1. Infraestrutura das estradas

Com alta no número de acidentes nas estradas, a logística encontra mais um desafio para superar. Esse tipo de problema envolve muito mais do que o atraso na entrega do produto. Envolve a segurança do motorista, integrante da sua equipe.

Para lidar com isso, as empresas podem limitar seu raio de entrega. Com isso, os motoristas não trafegariam em vias perigosas. Manutenções preventivas são uma maneira de manter os veículos da sua empresa circulando por mais tempo e em melhores condições possíveis.

  1. Cálculo do desempenho da operação

Embora o conceito de desempenho possa ser empregado em diversas atividades, o acompanhamento da atividade logística se destaca por sua relevância.

Os gestores devem ter consciência da necessidade de monitoramento e controle, por intermédio da medição dos fatores de prazos de entrega, custos e níveis de estoque.

  1. Organização do espaço físico do estoque

O nível de eficiência obtido com a gestão do estoque tanto pode tornar essa área uma vantagem estratégica, como pode se converter em um obstáculo. A localização e organização dos materiais, a distribuição do espaço e o arranjo das prateleiras impactam no andamento do processo.

Remessas de pedidos incorretos ou incompletos, dificuldade no embarque e atrasos no envio das mercadorias são algumas das consequências observadas quando a administração não dedica atenção a essa atividade.

Para corrigir essa situação, o layout de armazenagem deve ser criado para assegurar a movimentação de carga, maquinários e funcionários de forma segura. Com isso, é possível aproveitar melhor o espaço, reduzir os custos de estocagem e atender aos requisitos de cada produto.

Os desafios da logística consomem importantes recursos financeiros e de pessoal, por isso, os gestores devem dedicar esforços para reduzir sua influência. Dessa forma, é possível melhorar o desempenho e aumentar a margem de lucratividade.

Equipe LMX

O que é sell-in e sell-out?

Dentro do processo logístico que visa entregar o produto até o consumidor final, existem muitos momentos entre essa entrega. Estes momentos intermediários precisam ser calculados. O comprador nem sempre tem uma boa comunicação com a empresa.

Sell in e sell out são duas métricas que precisam de atenção. Elas definem o volume de movimentação de produtos nos mais diversos estágios da cadeia de distribuição. Desse jeito, precisam ser constantemente acompanhados pela sua equipe.

Porém, os nomes podem gerar dúvidas em quem trabalha no setor. E, com isso, a qualidade do seu serviço será prejudicada.

Quais as diferenças entre sell in e sell out?

Sell-in

É a venda feita ao cliente varejista, que disponibilizará os produtos ou serviços aos consumidores finais. Para a entrega acontecer, o comprador precisa entender muito bem todas as características. Como, por exemplo, a embalagem, preço, manuseio e as  vantagens de seus produtos.

Sell-out

Venda feita ao cliente final. Para que a venda aconteça, não basta somente disponibilizá-la. É preciso, também, ofertá-la de maneira adequada. Por isso, o cliente final é quem deve ver as vantagens do produto ou serviço quando for consumi-lo.

O conhecimento de público é essencial. O que seu cliente gostaria de receber? Uma promoção? Uma experiência? Resumindo: para ser um bom vendedor, você precisa convencer o seu cliente a comprar de você. Além disso, precisa mostrar como ele poderá fazer a mesma coisa com seu próprio cliente.

Equipe LMX

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Você sabe a diferença entre gastos e custos logísticos?

Você sabe a diferença entre gastos e custos logísticos?

Para quem trabalha na área logística e não tem o costume de lidar de forma direta com a parte contábil do negócio, este assunto pode causar muita confusão quando ao se tratar dos termos custos e gastos.

Os dois termos possuem suma importância para a gestão de recursos, pois evitam gastos desnecessários e falta de investimento em operações deficitárias.

Tenha ciência dos gastos do seu negócio

Os gastos são valores que asseguram o bom funcionamento da empresa. Tudo que for valor monetário usado para produção de serviços ou de bens, é considerado gasto. Como, por exemplo, custos, investimentos e despesas.

De forma mais simples, são movimentações de dinheiro que podem envolver ativos da empresa ou não. Dentro dos gastos, existem dois tipos.

  • GASTOS FIXOS

Gastos fixos são os que estarão todo mês constando na lista. Ou seja, eles não variam. Exemplos:

  • Aluguel do estabelecimento;
  • Salário e tarifas dos profissionais envolvidos;
  • Depreciação de veículos e equipamentos;
  • Seguro;
  • Impostos como IPVA, DPVAT e Taxa de Licenciamento.
  • GASTOS VARIÁVEIS

Ligados à quantidade de produto fabricado e ao número de serviços prestados. Eles não estavam dentro do planejado.

O que são custos?

Os custos são os gastos ligados com a produção e venda de bens ou serviços. Os custos são pontuais e definem os ativos financeiros dedicados à execução de uma ou mais operações.

Dentro dos custos existem os diretos e indiretos.

CUSTOS DIRETOS

Os custos diretos são todos os custos conectados aos veículos, ou seja, estão relacionados ao tempo de utilização deles e à distância percorrida (Km rodado). Podemos citar:

  • remuneração de capital (custo de oportunidade);
  • depreciação dos veículos;
  • combustível, pneus e lubrificantes;
  • lavagens e graxas; e
  • manutenção.
CUSTOS INDIRETOS

No setor de transporte, os custos indiretos não estão diretamente relacionados à operação dos veículos, dessa forma, não variam com a quilometragem rodada. Alguns deles são:

  • encargos e salários gastos, por exemplo, com profissionais do setor de venda, administrativo e comercial, ou seja, colaboradores que não estão em contato direto com a produção;
  • despesas necessárias para o funcionamento do negócio, como impostos, aluguel, entre outros;
  • água, telefone e energia elétrica;
  • serviços de terceiros;
  • impostos e taxas.

Equipe LMX